quarta-feira, 27 de maio de 2015

MAIS UM CAPÍTULO DA NOVELA AGIOTAGEM NO MARANHÃO

De um lado o ainda prefeito de São Mateus, Miltinho Aragão, do outro o
então agiota Pacovan
Desenrolar da novela do prefeito de São Mateus do Maranhão, Hamilton Nogueira Aragão (PSB) com o agiota Josival Cavalcante da Silva (Pacovan), se constitui encima do recurso de previdência dos funcionários da cidade de São Mateus, onde a mesma tem um fundo de previdência própria que no caso é o IPAM que, cobra de cada funcionário a quantia de 11% do salário e, que até hoje, pessoas que já passaram da idade de se aposentar e não conseguem.

Acompanhem como iniciou toda essa novela com as informações abaixo:
  
A relação de Miltinho e Pacovan se deu em razão do Fundo de Previdência do Município. Tudo porque o prefeito teria “mexido” no fundo e iria enfrentar uma ação por improbidade administrativa, representada pelos professores.
Para não correr o risco de ser afastado do cargo, Miltinho procurou Pacovan para “resolver” o problema. Foi então que firmaram um suposto acordo.
O agiota teria emprestado R$ 820 mil para cobrir o Fundo de Previdência do Município. O prefeito, por sua vez, se comprometeu em dar 10 (dez) cheques no valor de R$ 106.667,00 – duas folhas desses cheques foram encontradas pela polícia durante as operações Morta-Viva e Maharaja.
Manobra – Quando a bomba estourou e o agiota foi preso, o tesoureiro da Prefeitura de São Mateus, Washington Costa renunciou ao cargo e assumiu toda a culpa pelo ocorrido.
O ex-funcionário da prefeitura seria uma espécie de “bode expiatório”, para não comprometer o prefeito Miltinho Aragão – aliado do governador Flávio Dino, na operação que investiga a agiotagem no Estado.

Informações do Blog do Luís Pablo.

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