De um lado o ainda prefeito de São Mateus, Miltinho Aragão, do outro o então agiota Pacovan |
Desenrolar da novela do prefeito
de São Mateus do Maranhão, Hamilton Nogueira Aragão (PSB) com o agiota Josival
Cavalcante da Silva (Pacovan), se constitui encima do recurso de previdência
dos funcionários da cidade de São Mateus, onde a mesma tem um fundo de previdência
própria que no caso é o IPAM que, cobra de cada funcionário a quantia de 11% do
salário e, que até hoje, pessoas que já passaram da idade de se aposentar e não
conseguem.
Acompanhem como iniciou toda essa
novela com as informações abaixo:
A relação de Miltinho e Pacovan se deu em razão do
Fundo de Previdência do Município. Tudo porque o prefeito teria “mexido” no
fundo e iria enfrentar uma ação por improbidade administrativa, representada
pelos professores.
Para não correr o risco de ser afastado do cargo,
Miltinho procurou Pacovan para “resolver” o problema. Foi então que firmaram um
suposto acordo.
O agiota teria emprestado R$ 820 mil para cobrir o
Fundo de Previdência do Município. O prefeito, por sua vez, se comprometeu em
dar 10 (dez) cheques no valor de R$ 106.667,00 – duas folhas desses cheques
foram encontradas pela polícia durante as operações Morta-Viva e Maharaja.
Manobra –
Quando a bomba estourou e o agiota foi preso, o tesoureiro da Prefeitura de São
Mateus, Washington Costa renunciou ao cargo e assumiu toda a culpa pelo
ocorrido.
O ex-funcionário da prefeitura seria uma espécie de
“bode expiatório”, para não comprometer o prefeito Miltinho Aragão – aliado do
governador Flávio Dino, na operação que investiga a agiotagem no Estado.
Informações do Blog do Luís Pablo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário